Cadeiras, porque estilo é fundamental.

Muita gente acha que a cadeira é um objeto meramente funcional, ou seja, serve para sentar e nada mais. Desde 1965, quando Joseph Kosuth contemplou sua arte conceitual na obra “One and Three Chairs”, a cadeira passa a ter mais que seu significado puro e simples, começa a ser vista como forma de expressão e arte. 

Ainda dúvida? Então veja quanta coisa legal existe por aí...

 

Alguns modelos são super versáteis e podem ser utilizados em diferentes espaços da casa.  

Muitos modelos são desenvolvidos por designers reconhecidos mundialmente e por isso são comercializados com um alto valor. No entanto alguns modelos se popularizaram, chegando ao mercado em novas versões e materiais, sendo encontradas em lojas de varejo (como Etna e TokStok) e inclusive em lojas não especializadas, como de materiais de construção (Leroy Merlin, Cimfel...), com um preço mais acessível.

 

Além do design, as cadeiras vêm cobertas de conceito. Para todos os gostos, transformaram-se em verdadeiras obras de arte. Lembre-se que quando a cadeira é mais conceitual, assim deve ser tratada, como peça de destaque dentro do espaço. É um objeto de decoração em que se pode sentar.

Também em alta, a linha dos ecologicamente corretos. Alguns até são comercializados com um custo mais baixo, porém dificilmente encontrados no mercado.

Vocês já repararam que está na moda usar cadeiras diferentes nas cabeceiras da mesa de jantar? Para os mais ousados é possível ir além, utilizando cadeiras de diversos modelos, criando uma composição diferente e bem contemporânea. 

 

Vivemos um momento de respeito à natureza e reciclagem de materiais. Sabe aquela cadeira velha, filha única, que ninguém usa mais? Você pode reformar e fazer o “seu momento design”. Com aspecto renovado em cores vibrantes ou com cara de antiga, é possível usar essas cadeiras para dar personalidade ao espaço e manter elementos que, embora não sejam ícones de design, são repletos de história.

 

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Beijos

Gi.

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